quinta-feira, 21 de janeiro de 2010

Memorial

Lá num canto
ainda vivem,
carregadas de matizes,
lembranças de GUERRA e PAZ.
Muitas já fora de tom.
Mas, polindo lá na alma,
reluzem, isso me acalma.
Me fazem voltar cá, dentro.
no fundo do pensamento
É como cavalgar ao vento.
Mergulho no túnel do tempo.
Revivo. Descubro:
Sempre fui feliz!
Aprendi com POLIANA,
a sorrir quando me chama,
o mundo a chorar de dor...
Pois “já fui barco fui navio”
Naufraguei em alto mar.
Fui rico fui peregrino,
Porém, jamais deixei morrer o menino,
que existe no meu ser.
Porque sei que lá no CÉU
ALGUÉM me fez MENESTREL.
Não àquele que canta.
Mas, quem muitas vezes encanta,
pela simplicidade da FÉ.
Fé na vida.
Fé no Homem.
Fé no que virá.